Já deve ter recebido uns tantos “Parabéns” e mais umas “Felicidades” a essa hora. Logo, direi a ti mais nada. Talvez até devesse repeti-las, mas perdi-me no dizer.
Falarei então da Lua. Dessas que vejo à tardinha, são sempre minhas melhores, essas que sempre deixam as horas da espera ansiosas, das quais guardo quase todas as sensações de mais um reencontro, essas que me fazem tão bem.
Outro dia buscava o sentido da lua, mas ela esvaiu-se no céu e tornei a me incompletar. Descobri depois que ela não era das que fossem minhas, mas procurava em mim um lugar para existir, e em mim todos os dias nascia.
Eu ainda não sei por que falei da lua, queria mesmo era falar das flores.
Deixa pra lá!
2 comentários:
chocante, cada vez que leio acho mais bonito.
lembro de pessoa:
"o único sentido intimo das coisas é elas não terem sentido intimo nenhum"
é que em sentido não há razoável.
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